Tuesday, November 11, 2008

Descobre as perguntas

Resposta 1
TUI (Text User Interface) é uma interface a base de texto, que ao contrário de CLI, na qual todos os comandos e opções se encontram no ecrã, sendo necessário apenas premir um certo botão para seleccionar uma opção ou usar as setas para a navegação. Ex.: BIOS. Ao contrário do TUI que funciona apenas com o teclado o GUI (Graphical User Interface) introduz o uso do rato, pois é uma interface gráfica cuja navegação é efectuada através de janelas e ícones, facilitando a navegação. Ex.: Windows.

Resposta 2
Interface é um ponto, área ou superfície que possibilita a ligação e interacção entre dois sistemas diferentes, proporcionando a comunicação entre os dois. Acaba por funcionar como um tradutor que trabalha de forma a tornar possível que ambos se entendam.

Resposta 3
A Realidade Virtual Imersiva é baseada no uso de capacetes ou de salas de projecção nas paredes, neste caso o utilizador sente-se dentro do interface, como que se estivesse a participar activamente no "programa", neste caso o utilizador tem uma alta interacção com o ambiente Virtual. A Realidade Virtual não Imersiva baseia-se no uso de monitores, ou seja, aqui o utilizador tem que olhar para o monitor como se de uma janela se tratasse, observando o mundo Virtual, aqui o utilizador não tem uma interacção tão boa com o ambiente.

Resposta 4
Realidade virtual e uma tecnologia de interface avançada entre um utilizador e um sistema informático. Em sintese é a simulação da realidade , utilizando computador e através da utilização de perfiférico.

Resposta 5
a) Coactivo – O controlo do conteúdo é limitado e controlo da estrutura é alargada.
b) Proactiva- O controlo da estrutura é alargado e o controlo do conteúdo também é alargado
c) Reactivo - O controlo da estrutura é limitado e o controlo do conteúdo é limitado
d) Coactivo

Resposta 6
a) Falso. O modelo essencial é que é composto pelo modelo ambiental e comportamental.
b) Falso. A análise Essencial é composta por dois níveis, o modelo essencial (lógico) e o modelo comportamental (físico).
c) Verdadeiro. No diagrama de contexto as entradas do sistema são produzidas pelas entidades externas e as saídas pelo próprio sistema.
d) Verdadeiro. Analisar um sistema o que implica realizar um estudo de forma a entender como ele funciona e verificar se é necessário introduzir melhorias.
e) Verdadeiro. O dicionário de dados é uma ferramenta de texto de suporte à análise.

Resposta 7
Um sistema aberto é um sistema que interage com o meio ambiente, envolvendo e troca de informação com ele através de "inputs" e "outputs".
Um sistema fechado não troca nem interage com o meio exterior e é, por isso, considerado um sistema isolado.

Resposta 8
As funções dos analistas dos sistemas são as seguintes:
> identificar os objectivos, conhecendo os resultados que se pretendem alcançar.
> realizar um levantamento prévio dos requisitos para análise dos sistemas.
> encontrar soluções alternativas para alcançar os objectivos.
> detectar restrições às soluções propostas, que podem conter limitações de implementação.
> criar modelos que representam o sistema, para facilitar a análise do mesmo.
> definir critérios de avaliação.

Resposta 9
Defenição de análise de sistema: analizar um sistema implica realizar um estudo profundo de forma a entender como ele funciona.

Resposta 10
Depois de conhecidos os objectivos e na posse dos requesitos dos sistemas (função, dados e comportamento) o Modelo Ambiental define a fronteira entre o sistema e o meio ambiente. Identificam-se os aconbtecimentos (eventos) exteriores que activam o sistema e que respostas o sistema devolve ao meio. O Modelo Ambiental proporciona uma perspectiva externa do sistema.

Resposta 11
As técnicas utilizadas no modelo comportamental são: DFD-Diagrama de Fluxo de Dados, DD- Dicionário de Dados e DER ou DEA- Diagrama de Entidade e Associação ou Relação.

Resposta 12
Num sistema podemos encontrar eventos temporais, condicionais, de controlo e de fluxo de informação.
Os eventos temporais são eventos que ocorrem periodicamente.
Os eventos condicionais dependem da satisfação de uma condição interna do sistema.
Os eventos de controlo ocorrem quando há sinais de controlo.
Finalmente, os eventos de fluxo transportam dados e estão associados a um fluxo de dados do exterior para o sistema.

Resposta 13
Modelo ambiental fornece a perspectiva do exterior do sistema, descreve os seus objectivos; a fronteira entre ele e o meio ambiente definindo as entidades externas aos eventos do ambiente externo aos quais deve corresponder: definição de objectivos, lista de eventos e diagrama de contexto.

Resposta 14
Um diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma representação lógica do sistema que tem como objectivo descrever graficamente o fluxo de informação e as transformações aplicadas aos dados.
Os DFD’s são compostos por 4 objectos, o fluxo de dados, processo, entidade e arquivo.

Resposta 15
Não, pois um processo recebe dados de "input" e transforma-os esses dados num fluxo de "output", logo não pode ter apenas fluxos num só sentido.

Resposta 16
Figura 1: fluxo de dados
Figura 2: processo
Figura 3: entidade
Figura 4: arquivo

Resposta 17
Escolher nomes significativos e únicos para todos os componentes de um Diagrama de Fluxo de Dados.
Evitar desenhar Diagramas de Fluxos de Dados, refazendo-o tantas vezes quantas as que forem necessárias.
Num Diagrama de Fluxo de Dados, os Fluxos de Dados que entram e/ou saem de um diagrama de nível superior devem entrar ou sair de do nível inferior.
Num Diagrama de Fluxo de Dados, um Arquivo de Dados que existe entre dois ou mais Processos no nível mais alto passa a ser representado em todos os níveis inferiores que envolvem esses Processos.

Resposta 19
É uma ferramenta de texto de suporte à análise, que contém informação sobre os dados. Permite descrever os fluxos de dados, os depósitos de dados, os elementos de dados e outros elementos que compõem um diagrama de fluxos de dados. Permite descrever com rigor, de forma formal e estruturada, os detalhes lógicos dos componentes do sistema, mas não de debruça sobre a estrutura organizacional deles.

Monday, November 10, 2008

1º momento de avaliação


Aqui ficam os resultados da primeira avaliação do ano lectivo 2008/2009

Ana Conceição Monteiro: 185 (pontos)
Cácia Paris: 164 (pontos)
Daniel: 71 (pontos)
Diogo Lajas: 167 (pontos)
Duarte Sousa Dias: 72 (pontos)
Emanuel Henriques: 98 (pontos)
Fernando Guilherme Sousa: 182 (pontos)
Flávio Veloso: 198 (pontos)
Francisco Bragança Pinto: 108 (pontos)
Gil Pinheiro: 150 (pontos)
Gonçalo Silva: 179 (pontos)
João Guilherme Machado: 158 (pontos)
João Pedro Coelho: 147 (pontos)
José Diogo Carvalho: 147 (pontos)
Tiago Perafita: 166 (pontos)
Miguel Stella: 168 (pontos)
Pedro Brito: 180 (pontos)

Estamos de volta!

É verdade... estamos de volta e apesar de lamentar e não entender a razão para tal facto aqui ficam os último posts da disciplina. Espero que ainda sirva para muitos alunos e a todos que visitarem este blog não esqueçam de deixar as suas sugestões, comentário e/ou criticas.

Tuesday, May 27, 2008

As nossas respostas

Resposta 1
O som é resultado de um movimento vibratório da matéria transmitido através de meios materiais e elásticos. É energia que se propaga através das ondas mecânicas porque precisam de um meio material para se propagar. Este meio pode ser sólido, líquido ou gasoso. Na parte das vezes, os sons que ouvimos são transmitidos através do ar. Os meios de propagação são chamados meios elásticos por serem capazes de se deformarem à passagem das ondas sonoras e regressarem a sua forma original após a passagem das mesmas.
http://www.numaboa.com.br/coreto/tutor/fisica.php

Resposta 2
O som estéreo ou estereofónico é um tipo de reprodução sonora baseada no fato de que temos dois ouvidos. Um atributo que nos permite localizar a origem, a distância e o sentido do som (isto é, se está vindo da direita para a esquerda ou vice-versa). A reprodução estéreo simula este efeito de percepção de som pois é composta de 2 canais independentes. Por exemplo – Em um som estéreo o cantor pode ser captado por um microfone e os instrumentos por outro. Assim quando formos ouvir vamos ter a sensação da voz de um lado e dos instrumentos do outro lado do ambiente.O som mono ou monoaural só possui um canal, portanto o som só é captado por um único microfone. Portanto a reprodução do tipo mono não é capaz de produzir nenhum efeito de profundidade, mesmo que seja ligado a varias caixas de som simultaneamente.
http://guia.mercadolivre.com.br/diferencas-som-estereo-mono-17502-VGP

Resposta 5
Bit-rate é o número de bits usados por segundo, para representar o conteúdo a ser exibido. Quanto maior for o bit-rate, maior será a qualidade, assim como o tamanho do arquivo. Existem formatos com bit-rate fixo, e também de bit-rate variável, onde o bit-rate muda de acordo com o trecho, respeitando um limite estabelecido. Assim, num vídeo em Divx, podemos ter um bit-rate de 1000 kbits numa cena com pouca movimentação, e 6000 kbits numa cena de acção, com mudanças de tela mais rápidas. Sample rate está relacionada directamente com a "velocidade" da captura de uma "amostra" de determinada "definição"( bitrate) em uma medida de tempo. Esta medida é dada em hz (hertz), onde cada unidade equivale a 1 ciclo por segundo. Portanto, Se estamos trabalhando com 44100 hz de Samplerate e 24 bits de Bitrate, isto quer dizer que a cada segundo estamos a capturar 44100 amostras de 24 bits. A frequência com que as amostras (leituras) de uma variável física, como o som, são obtidas. Quanto maior a taxa de amostragem (isto é, o número de amostras obtidas por unidade de tempo), mais próximo o resultado digitalizado ficará do original.
http://www.netpedia.com.br/MostraTermo.php?TermID=5841

Resposta7
O MPEG-1/2 Audio Layer 3, mais conhecido como MP3, foi um dos primeiros tipos de compressão de áudio com perdas quase imperceptíveis ao ouvido humano. A taxa de compressão é medida em Kb/s (kilobits por segundo), sendo 128 Kb/s a qualidade padrão, onde a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 90%, ou seja, uma razão de 10:1. Essa taxa de compressão pode chegar actualmente até 320 Kb/s (qualidade máxima) na qual a redução do tamanho do arquivo é de cerca de 25%, ou seja, uma razão de 4:1, passando antes por 192 Kb/s, 256 Kb/s, ou seja, o máximo de qualidade que pode ser retirado em MP3.
O método de compressão com perdas consiste em retirar do áudio tudo aquilo que o ouvido humano não consegue distinguir, devido ao mascaramento de sons.
http://www.cadernodeinformatica.com/dicaseutilidades/mp3/artcompleto.htm

Resposta 10
O fenómeno de cintilação ou flicker acontece quando a frequência de fusão normal, 40 frames por segundo, é reduzida e passa a ter menor frequência, o que provoca a ideia aos olhos que a imagem aparece e desaparece, como intermitência.

Resposta 11
O vídeo, do latim “eu vejo”, é uma a tecnologia de processamento de sinais electrónicos analógicos ou digitais para capturar, armazenar, transmitir ou apresentar imagens em movimento. A aplicação principal da tecnologia de vídeo resultou na televisão, com todas as suas inúmeras utilizações seja no entretenimento, na educação, engenharia, ciência, indústria, segurança, defesa, artes visuais. Chama-se também de vídeo uma gravação de imagens em movimento, uma animação composta por fotos sequenciais que resultam em uma imagem animada, e principalmente as diversas formas para se gravar imagens em fitas (analógicas ou digitais) ou outras medias.

Resposta 12
Há duas formas de gerar vídeo. O vídeo capturado é um tipo de média resultante de uma recolha do exterior para o computador, através de hardware específico (por exemplo a partir de uma câmara de filmar); por outro lado existe o vídeo sintetizado, que é criado a partir de o próprio computador com a ajuda de softwares que permitam a tal criação.
http://nunper4.freehostia.com/Portfolio/?p=7

Sintetizado
http://br.youtube.com/watch?v=qo1d6ttbAq8

Capturado
http://br.youtube.com/watch?v=wFZevw1AHZs

Resposta 15
Vídeo separado ou component video é um sinal de vídeo que trata as componentes luma e chroma em sinais diferentes.Vídeo composto ou composite video é um sinal de vídeo que junta as componentes luma e chroma num único sinal.

Resposta 16
PAL, SECAM, NTSC

Resposta 19
Devido á sua grande popularidade, o vídeo necessita de ser comprimido, para facilitar a sua divulgação. Esta compressão pode ser realizada através de processos com perda (lossy) ou processos sem perda (lossless), embora este ultimo tipo de compressão não seja muito utilizada em vídeo. A compressão pode ser concretizada na criação do vídeo, ao seleccionar, por exemplo no Windows Movie Maker, um formato de vídeo comprimido, ou através da conversão de um vídeo num formato não comprimido para um formato comprimido, utilizando, por exemplo, o programa Total Vídeo Converter.

Monday, May 26, 2008

As respostas...

1- Bit rate é o número de bits utilizados para codificar cada segundo do som. Sample rate é o número de amostras (samples) que são tiradas em cada segundo.

2- O sinal áudio de alta fidelidade (44,1 kHz e 16 bits) tem a vantagem de transmitir um som bastante próximo ao real. O sinal áudio de baixa qualidade (8 kHz e 12 bits) tem a vantagem de ocupar menos espaço no disco.

3- Persistência de visão é o atraso natural que ocorre quando os olhos recebem estímulos visuais. Frequência de fusão é a frequência de imagens necessária para dar a noção de movimento real.

4- Aspect ratio é a razão entre a altura e a largura da janela de visualização de um vídeo. Frame rate é o número de frames por segundo que é apresentado num vídeo.

Monday, May 12, 2008

Produtores de teledisco


Brevemente serãopublicados os resultados dos vossos videos, entretanto deixo um excelente exemplo dos vossos trabalhos de vídeo.

Silêncio vs Ruído


Antes de publicar os resultados do trabalho de Som não poderia deixar de comentar o trabalho realizado, pelo grupo Miguel + Vasco + Flávio + Brito. Foi sem dúvida um excelente trabalho e concerteza uns dos melhores trabalhos realizados nos dois anos que leccionei a disciplina, mas não se deixem adormecer pelo sucesso. Aos restantes alunos uma chamada de atenção para a necessidade de planificar correctamente o trabalho, assim como dispensar um maior número de horas para os trabalhos.
Grupo: Classificação (pontos)
Miguel + Vasco + Flávio + Brito: 200 (pontos)
Cássia + Ana Conceição + Francisco: 160 (pontos)
Gonçalo + Diogo Lajas: 170 (pontos)
Gil + Duarte: 170 (pontos)
João Pedro + José Diogo + Daniel + João Machado: 160 (pontos)
Nodik + Tiago + Guilherme: 160 (pontos)

Avaliação dos trabalhos de IA

Os trabalhos publicados, asim como as apresentações sobre IA estão interessantes, espero que sejam uteis para a preparação do exame nacional. Contudo faço uma chamada de atenção para a leitura prévia (obrigatória) das apresentações, asism como aletar para o facto que alguns alunos ainda não publicaram no blog da disciplina os trabalhos.
(Nome: Classificação)
Akash Manilal: 180 (pontos)
André Dias: 190 (pontos)
Bruno França: 190 (pontos)
Bruno Ferreira: 180 (pontos)
David Saavedra: 160 (pontos)
João Alberto Sousa: 180 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 190 (pontos)
Pedro Daniel: 190 (pontos)
Sabino Rodrigues: 180 (pontos)
José Lopes: 160 (pontos)

Tuesday, April 22, 2008

IA por Bruno Ferreira e João Sousa


Na visão informática da Inteligência Artificial (IA) esta é definida como um campo de estudo que procura explicar e emular o comportamento inteligente em processos computacionais.

Um grande marco na história da IA foi a conferência de Verão em Darthmouth College em 1956 em que várias figuras se dedidcaram ao estudo do tópico Inteligência Artificial.
Mas já nas décadas de '40 e '50 Alan Turing debatia o assunto e deixou um dos maiores contributos para a IA: o Teste de Turing. Este teste consiste em avaliar se um computador tem a capacidade de ser inteligente através do teste de imitação, onde um interrogador tenta distinguir qual das interacções tem origem no computador.



Este teste ainda hoje é utilizado, principalmente no Loebner Prize, concurso que determina o chatterbot mais inteligente. Até hoje, ainda nenhum chatterbot conseguiu passar o Teste de Turing, mas houve um que ganhou a primeira medalha de prata: A.L.I.C.E.

A.L.I.C.E. (Artificial Linguistic Internet Computer Entity) desenvolvido inicialmente por Richard Wallace em 1995. Ganhou por 3 vezes o prémio de programa mais humano do Loebner Prize e o seu desenvolvimento foi inspirado noutro chatterbot, ELIZA.
ELIZA foi o primeiro chatterbot alguma vez concebido. Criado em 1966 por Joseph Weizenbaum, este bot tenta simular o ambiente de um consultório psiquiátrico. Foi escolhido este ambiente, pois assim o bot não precisa de uma grande base de dados com conhecimentos do mundo real.



Há diversos tipos de linguagem para programar um programa em IA. Algumas das linguagens que podem ser utilizadas em IA são a IPL, a LISP, a SAIL, a KRL, a LOGO, a PROLOG, a PHYTON, a C++ e a JAVA.

A IA já tem algumas aplicações práticas hoje em dia:
Planeamento logístico - DART
Robótica - HipNav
Jogos - Deep Blue
Diagnósticos Médicos
Chatterbots - Programas que simulam conversações



Nos Sistemas Baseados em Conhecimento há uma separação clara entre conhecimento e raciocínio, ou seja, o controlo do programa não se mistura com a especificação do conhecimento.
Os Sistemas Periciais são um caso específico de Sistemas Baseados em Conhecimento, sendo um sistema informático que utiliza conhecimento, factos e métodos de raciocínio para resolver problemas que normalmente requerem peritos humanos.

Corpo do Sistema Pericial
-Base de Conhecimento (Contém o conhecimento sobre o domínio)
-Motor de Inferência (Gera novos factos a partir dos factos existentes e da base de conhecimento até chegar conclusões)
-Memória de trabalho (Contém os factos do problema dados pelo utilizador e os novos factos inferidos)

Componentes Adicionais Sistema Pericial
-Módulo de aquisição (Ferramenta que permite a introdução e verificação do conhecimento do domínio)
-Mecanismo de explicação (Responde às perguntas do utilizador acerca do processo de inferência)
-Interface com o utilizador (Faz a interacção entre o utilizador e o sistema pericial. Recebe factos, devolve a conclusão, fornece explicações)

Nos sistemas periciais existem 3 tipos de raciocinio: baseado em regras, em modelos e em casos.
Algumas das aplicações práticas dos sistemas periciais são: diagnóstico, interpretação, prescrição, concepção, planeamento, monitorização, controlo e instrução.
Exemplos de sistemas periciais: Dendral, Mycin, Puff, Pathfinder,...

As redes semânticas são um método de representação de conhecimento usando grafos compostos por nós e arcos onde os nós representam objectos e os arcos relações entre objectos.



A palavra heurística vem da palavra grega Heuriskein, que significa descobrir (e que deu origem também ao termo Eureca), sendo uma pesquisa realizada por meio da quantificação de proximidade a um determinado objectivo. Diz-se que se tem uma boa (ou alta) heurística se o objecto de avaliação está muito próximo do objectivo; diz-se de má (ou baixa) heurística se o objecto avaliado estiver muito longe do objectivo.

A biometria é um método de reconhecer uma pessoa com base numa característica fisiológica (Impressões digitais, íris,..) ou comportamental (Assinatura, forma de andar)

Os bio-computadores utilizam sistemas biológicos que derivam de moléculas como o DNA ou proteínas, para realizarem cálculos computacionais como armazenamento e processamento de dados.
Por todo o mundo, mais de 39 empresas e o MIT, desenvolvem novos bio-blocos que os cientistas utilizam como peças de "LEGO", para criar verdadeiras máquinas microscópicas. Como exemplo temos as bactérias desenvolvidas na Universidade do Texas que mudam de cor quando expostas a luz vermelha. Através deste método consegue-se produzir uma imagem de alta resolução (cerca de 20 megapixels/cm2).

Uma rede neuronal artificial é composta de um número de unidades (neurónios artificiais) interligados, tendo cada unidade um comportamento específico (local). Consiste basicamente de um neurónio que executa uma função lógica. Os nós produzem somente resultados binários e as conexões transmitem exclusivamente zeros e uns.

Sistema de processamento é um sistema que interliga vários nós de processamento (computadores individuais, não necessariamente homogéneos) de maneira que um processo de grande consumo seja executado no nó "mais disponível", ou mesmo subdividido por vários nós, conseguindo-se grandes ganhos.

Um nano computador, é um computador cujas dimensões físicas são microscópicas, sendo esta a única diferença para os computadores normais. Isto é possível ao reduzido tamanho dos chips de silício, esta evolução dos circuitos integrados leva a um aumento da capacidade de armazenamento e de processamento.



Bibliografia:

http://www.dcc.fc.up.pt/~mcoimbra/lectures/PSI_0607/PSI_2007_Trabalho_Biometria.pdf
http://www.anossaescola.com/blog/bioscience.php?blogid=48&archive=2006-11
http://www2.dc.ufscar.br/~saito/download/topicos-pis/AULA02-RNA.ppt
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_de_processamento_distribu%C3%ADdo
http://whatis.techtarget.com/definition/0,,sid9_gci514014,00.html
http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/aplicacoes_de_ia.html
http://www.geocities.com/revistaintelecto/iamc.html
http://www.das.ufsc.br/gia/history/node1.html
http://www.das.ufsc.br/gia/softcomp/
http://ltodi.est.ips.pt/hgamboa/SP2003/SP2003.HTM
http://controlo.dem.isel.ipl.pt/inteligentes/inteligentes_index.asp?menu=2
http://www.esec-castro-daire.rcts.pt/ok/Professores/Departamentos/MatInf/informatico/sergio/interest.htm

IA por André Dias e Bruno França


A inteligência artificial é uma área de pesquisa da ciência da computação dedicada a descobrir métodos ou dispositivos computacionais que simulem a capacidade humana de pensar e ser inteligente. Nos últimos anos, houve uma revolução na metodologia da inteligência artificial. Agora é mais comum usar as teorias existentes como bases, em vez de propor teorias novas e fundamentar as informações em teoremas rigorosos, em vez de utilizar como base a intuição.

Muitos sistemas têm sido construídos a partir de tecnologias que eram áreas activas em pesquisa de IA, por exemplo planeamento automatizado, jogos, controlo autónomo, sistemas periciais, planeamento logístico, robótica, sistemas tradutores, redes neuronais, sistemas de álgebra computacional e chatterbots.

Chatterbot é um programa de computador que tenta simular um ser humano numa conversação. ELIZA, que é uma paródia de um psicólogo numa consulta inicial, foi criada por Weizenbaum e foi o primeiro chatterbot.

O Teste de Turing, que dispõe lado a lado um computador e um humano, pedindo a um utilizador que distinga ambos, é a base do Loebner Prize, que distingue os bots que mais se aproximam dum ser humano.


Um multiprocessador é um sistema integrado de computação que envolve dois ou mais processadores capazes de executar processos autonomamente. Cada processador contém sua própria unidade de controlo e o sistema de hardware é gerido por um único sistema operacional. Associado ao multiprocessamento está o processamento paralelo, que consiste em dividir uma tarefa nas suas partes independentes e na execução de cada uma destas partes em diferentes processadores.

Redes Neuronais Artificiais são sistemas não lineares que imitam o mecanismo de processamento do cérebro humano, inclusive no seu comportamento, ou seja, aprendem, erram e fazem descobertas. São técnicas computacionais que apresentam um modelo inspirado na estrutura neuronal de organismos inteligentes e que adquirem conhecimento através da experiência.


A pesquisa por heurísticas, utilizada para saltar entre nodes numa rede neuronal, é uma pesquisa realizada por meio da quantificação de proximidade a um determinado objectivo. Diz-se que se tem uma boa (ou alta) heurística se o objecto de avaliação está muito próximo do objectivo; diz-se de má (ou baixa) heurística se o objecto avaliado estiver muito longe do objectivo.
Um nanocomputador é um computador cujas dimensões físicas são microscópicas. O campo da nano computação é parte emergente da nano tecnologia. Vários tipos de nano computadores foram sugeridos ou propostos por pesquisadores e futuristas. O objectivo é ser 1000 vezes mais rápido e armazenar 1000 vezes mais informação.

Os bio-computadores utilizam sistemas biológicos que derivam de moléculas como o ADN ou as proteínas, para realizarem cálculos computacionais como o armazenamento e processamento de dados. Já foram criados alguns bio-computadores, mas as suas capacidades, quando comparadas com as máquinas actuais, ainda são muito prematuras. Contudo são evidentes que as capacidades destas máquinas são do mais complexo e avançado que existe neste momento.

Sistema Pericial é um programa de computador destinado a executar tarefas que anteriormente eram desempenhadas unicamente por peritos no domínio de conhecimento em causa.

Biometria é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos. Recentemente este termo também foi associado à medida de características físicas ou comportamentais das pessoas como forma de identificá-las unicamente (voz, impressão digital, assinatura, íris, etc.).

As linguagens de programação em Inteligência Artificial mais utilizadas são o LISP e o Prolog.

Bibliografia:
http://whatis.techtarget.com/definition/0,,sid9_gci514014,00.html#
http://ltodi.est.ips.pt/mmoreira/PUBLICACOES_P/introducao_redes_neuronais_1997.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_neural
http://pt.wikipedia.org/wiki/Multiprocessamento
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biometria
http://websig.civil.ist.utl.pt/msig/downloads/sp/documentos/acetatos_IV.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Heur%C3%ADstica_(computa%C3%A7%C3%A3o)
http://www.zabaware.com/home.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Prolog
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bi%C3%B4nica
http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/index_centro.html
http://en.wikipedia.org/wiki/Lisp_programming_language

Inteligência Artificial por Akash & Sabino



Inteligência artificial é definido como um campo de estudo que procura explicar e imitar o comportamento inteligente em processos computacionais.

Os dois propósitos da Inteligência Artificial são: perceber melhor a natureza da inteligência e fazer com que os computadores desempenhem tarefas para as quais é necessária alguma inteligência.

Evolução Histórica:
1943 - Warren McCulloch e Watter Pitts propõem os fundamentos da arquitectura da inteligência na rede neural.
1950 - Alan Turing introduziu o “Turing Test” como forma de efectuar testes de comportamentos inteligentes.
1955 - Newell, Shaw e Simon desenvolvem a primeira linguagem de inteligência artificial, IPL (Information Processing Language).
1958 - MacCarthy introduziu a linguagem de programação LISP (LISt Processing) no Instituto Tecnológico de Massachusets.
1966 - Joseph Weizenbaum cria o programa de computador ELIZA.
1972 - Alain Colmerauer e Robert Kowalski criaram a linguagem de programação PROLOG (PROgramming in LOGic).
1980 - Hans Moravec desenvolveu o primeiro veículo controlado por computador com capacidade para contornar obstáculos.
1997 - O computador Deep Blue derrotou Garry Kasparov numa partida de xadrez.

ELIZA e A.L.I.C.E.
O programa ELIZA foi o primeiro trabalho na área da inteligência artificial e é um dos programas mais conhecidos na área da psicoterapia. O seu desenvolvimento teve como objectivo testar até que ponto um programa poderia ter um desempenho semelhante ao de um ser humano na utilização da linguagem natural. Este programa tem capacidade para manter um diálogo com um ser humano, respondendo às perguntas formuladas.



O programa A.L.I.C.E. (Artificial Linguistic Internet Computer Entity), simula uma conversa com um ser humano. Este foi projectado por Richard Wallace, segundo a filosofia do programa ELIZA, e permite manter um diálogo conforme as regras heurísticas, isto é, de descoberta ou procura dos caracteres de conversação.

Download Chatterbots

Aplicações Actuais:
Máquinas de Jogos
Reconhecimento de voz e processamento da linguagem natural
Visão por Computador
Redes neurais
Sistemas periciais

Linguagens
As linguagens que podem ser utilizadas em IA são: IPL, LISP, SAIL, KRL, LOGO, PROLOG, PHYTON, C++ e JAVA.

Multiprocessador - Sistemas computacionais que contam com mais de um CPU.

Com o maior número de processadores, espera-se a execução de mais tarefas, em menos tempo. Este acréscimo na produtividade dos sistemas não é directamente proporcional ao acréscimo de número de processadores. Outro benefício é a “confiabilidade”. A falha de um processador irá diminuir a eficiência do sistema, mas não o interromperá.

São comuns os sistemas multiprocessadores utilizarem multiprocessamento simétrico ou SMP (de Symmetric MultiProcessing). Nele, cada processador executa uma cópia idêntica do sistema operacional, que comunicam entre si como for necessário e tem tempo uniforme de acesso à memória.

Outra forma de trabalho é a de multiprocessamento assimétrico, na qual cada processador recebe uma tarefa específica. Um processador mestre controla o sistema e os outros (escravos) recebem instruções dele. A distinção pode ser implementada em hardware ou software.

Redes Neurais
Redes neurais artificiais são um conceito da computação que visa trabalhar no processamento de dados de maneira semelhante ao cérebro humano. As redes neurais artificiais são criadas a partir de algoritmos projectados para uma determinada finalidade. Sucintamente, uma rede neural assemelha-se ao cérebro em dois pontos: o conhecimento é obtido através de etapas de aprendizagem e pesos sinápticos são usados para armazenar o conhecimento.



Nano Tecnologia
Nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir de átomos.

Existem dois tipos actualmente a serem pesquisados e desenvolvidos. Os orgânicos, também denominados bionanorrobôs, e os inorgânicos.

Sistemas Periciais
Os sistemas periciais são sistemas desenvolvidos para efectuar o processamento de informação com o objectivo de proporcionar a resolução de problemas, num determinado domínio ou numa determinada área de aplicação, de forma semelhante à utilizada pelos peritos ou especialistas.

Os sistemas periciais podem ser utilizados na resolução de problemas, tais como: Diagnóstico, Interpretação, Prescrição, Concepção, Monitorização, Instrução, Controlo e Planeamento.

Áreas de Aplicação


Estrutura Fundamental
A estrutura fundamental de um sistema pericial é composta por uma base de conhecimentos e um motor de inferência.
A figura seguinte é o esquema básico representativo dos componentes de um sistema pericial e das suas interligações.


Base de Conhecimento
A base de conhecimentos é a parte do sistema pericial onde é armazenado todo o conhecimento do domínio em causa. Esta é organizada de acordo com os métodos usados na codificação do conhecimento.

A aquisição dos conhecimentos é obtida a partir do saber de um ou mais peritos ou especialistas no domínio em causa, transmitindo-o à equipa responsável pela construção do sistema pericial.
Uma base de conhecimentos é composta por uma base de regras e uma base de factos. A base de regras consiste num conjunto de regras que permitem tirar conclusões sobre factos, podendo originar novos factos ou relações. A base de factos é constituída pelos factos e pelas relações entre eles.

Bibliografia

Thursday, March 13, 2008

4º Momento de avaliação (11º ano 2007/ 2008)

Aqui ficam os resultados do último momento de avaliação, são muito o reflexo do trabalho desenvolvido. Parabéns a todos...

(Nome: Classificação)
Ana da Conceição Monteiro: 0 (pontos)
João Guilherme Machado: 174 (pontos)
Duarte Nuno Sousa Dias: 104 (pontos)
João Pedro Coelho: 152 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 175 (pontos)
Cácia Cristina Paris: 161 (pontos)
Diogo Lajas: 193 (pontos)
Fernando Guilherme: 171 (pontos)
Francisco Bragança: 111 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 180 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 180 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 131 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 151 (pontos)
João Cardoso: 0 (pontos)
Miguel Stella Natividade: 181 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 187 (pontos)
Vasco Andrade: 185 (pontos)
Flavio Veloso: 178 (pontos)
Daniel Gonçalves: 101 (pontos)

Wednesday, March 12, 2008

4º Momento de avaliação (12º ano 2007/ 2008)

Os resultados falam por si só, no entanto é de salientar que as duas últimas questões (programação) tiveram um peso muito grande na avaliação final. No entanto estou muito contente pelos resultados dos meus alunos.

(Nome: Classificação)
Akash Manilal: 156 (pontos)
André Dias: 166 (pontos)
Bruno França: 173 (pontos)
Bruno Ferreira: 189 (pontos)
David Saavedra: 109 (pontos)
João Alberto Sousa: 137 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 110 (pontos)
Pedro Daniel: 142 (pontos)
Sabino Rodrigues: 185 (pontos)
José Lopes: 120 (pontos)

Monday, March 10, 2008

As melhores partes do trabalho DTP


A Edição Electrónica ou Desktop publishing (também conhecida pelo acrónimo DTP, do inglês Desktop Publishing), paginação electrónica que consiste na edição de publicações, através da combinação de computador, programa de paginação e impressora, consiste numa área da computação gráfica onde se executa a produção de jornais, livros, revistas, catálogos, folhetos, etc.
Resumindo são "programas vocacionados para a criação e impressão de publicações de vários tipos e formatos. São parecidos com os processadores de texto, mas estão vocacionados para a produção de jornais, revistas, cartazes, desdobráveis, cartões de felicitações, cartões de visita, calendários, capas de CDs, fichas de trabalho, testes e provas de exame, impressos de vários modelos, formulários, etc. "


Na elaboração dos documentos o utilizador cria esquemas (“layouts”) com texto, gráficos, fotografias e outros elementos gráficos, utilizando programas de paginação.


Enquanto num processador de texto não necessitamos de nos preocupar com a paginação, porque o programa vai adicionando as páginas à medida que escrevemos, pelo que temos todo o texto seguido, os editores electrónicos (DTP) trabalham página a página. Por isso, temos de calcular previamente o número de páginas que vamos utilizar e ter uma ideia do resultado final que pretendemos obter. Ao contrário do processador de texto, não é possível a colocação de notas de rodapé de maneira automática. Estas terão de ser colocadas manualmente, na localização pretendida.


Existe ainda a capacidade de um programa de computador de permitir que um documento, enquanto manipulado no monitor, tenha a mesma aparência de sua utilização, usualmente sendo considerada final a forma impressa (WYSIWYG) .
A expressão WYSIWYG é o acrónimo da expressão em inglês “What you see is what you get” cuja tradução é “O que você vê é o que você tem”. Significa a capacidade de um programa de computador de permitir que um documento, enquanto manipulado na tela, tenha a mesma aparência de sua utilização, usualmente sendo considerada final a forma impressa.

O uso inicial do termo foi relacionado a editores de texto, agora porém é aplicado a qualquer tipo de programa, inclusive os programas de edição electrónica.


Onde espiamos:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_Gr%C3%A1fico#Hist.C3.B3ria_do_design_gr.C3.A1fico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_design_gr%C3%A1fico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama%C3%A7%C3%A3o#Fontes_tipogr.C3.A1ficas
http://www.tipografos.net/tecnologias/dtp.html
http://www.prof2000.pt/users/secjeste/ensinopc/Pg006320.htm
http://www.tipografos.net/tecnologias/dtp.html
http://www.scribd.com/doc/506008/Edicao-Electronica-Cristina-e-Catarina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Layout
http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_gr%C3%A1fico
http://en.wikipedia.org/wiki/QuarkXPress
http://pt.wikipedia.org/wiki/Adobe_Photoshop
http://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama%C3%A7%C3%A3o

Os trabalhos estão muito interessantes, pena é que estão quase na totalidade idênticos e sem grandes supresas, no entanto gostei da forma como abordaram o trabalho.

Nome: Classificação
Akash Manilal: 170 (pontos)
André Dias: 180 (pontos)
Bruno França: 160 (pontos)
Bruno Ferreira: 180 (pontos)
David Saavedra: 160 (pontos)
João Alberto Sousa: 160 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 160 (pontos)
Pedro Daniel: 160 (pontos)
Sabino Rodrigues: 170(pontos)
José Lopes: 170 (pontos)

Monday, March 3, 2008

3º Momento de avaliação (11º ano 2007/ 2008)

Sim eu sei andam desesperados pela publicação dos resultados...
Sem comentários!

(Nome: Classificação)

Ana da Conceição Monteiro: 140 (pontos)
João Guilherme Machado: 150 (pontos)
Duarte Nuno Sousa Dias: 113 (pontos)
João Pedro Coelho: 167 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 183 (pontos)
Cácia Cristina Paris: 154 (pontos)
Diogo Lajas: 187 (pontos)
Fernando Guilherme: 170 (pontos)
Francisco Bragança: 85 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 180 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 198 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 165 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 179 (pontos)
João Cardoso: 0 (pontos)
Miguel Stella Natividade: 194 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 181 (pontos)
Vasco Andrade: 167 (pontos)
Flavio Veloso: 196 (pontos)
Daniel Gonçalves: 125 (pontos)

Sunday, March 2, 2008

Resultados previsíveis 12º ano 2P1T

Como era de prever os resultados da 1º ficha de avaliação do 2º período estão muito aquém do desejado, principalmente pela falta de empenhamento e/ou interesse nas matérias de Análise de Sistemas e Introdução à Programação.

Aproveito para sugerir uma consulta atenta ao modelo de exame, onde facilmente podem constatar que os assuntos abordados em Análise de Sistemas (PERT; FN; DFD; ER’s; etc.) são plausíveis de surgirem no exame deste ano. Os resultados demonstram muito bem a postura e atitude de algum(ns) indivíduo(s).

Nome: Classificação
Akash Manilal: 116 (pontos)
André Dias: 185 (pontos)
Bruno França: 151 (pontos)
Bruno Ferreira: 170 (pontos)
David Saavedra: 126 (pontos)
João Alberto Sousa: 143 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 120 (pontos)
Pedro Daniel: 126 (pontos)
Sabino Rodrigues: 168 (pontos)
José Lopes: 141 (pontos)

Friday, February 29, 2008

Código 703


Atenção a todos os interessados o dia do exame nacional de Aplicações Informáticas B do ano lectivo 2007/ 2008 será no dia 19 de Junho (Quinta-feira) pelas 14h. A estrutura no exame pode ser consultada através do site do GAVE (Ministério da Educação) é importante referir que o trabalho desenvolvido ao longo do ano parece respeitar a estrutura base do exame.

Aproveito para sugerir a consulta de um site relacionado com o Acesso ao Ensino Superior, neste site podem encontrar uma variedade de questões e/ou explicações.

Tuesday, February 26, 2008

Teoria da cor em sistemas digitais - Alunos

Teoria da cor em sistemas digitais

O Espectro electromagnético é o intervalo completo da radiação electromagnética, que contém desde as ondas de rádio, as microondas, o infravermelho, a luz visível, os raios ultravioleta, os raios X, até a radiação gama. O espectro visível (ou espectro óptico) é a porção do espectro electromagnético cuja radiação composta por fotões, que pode ser captada pelo olho humano. Identifica-se esta radiação como sendo a luz visível, ou simplesmente luz. Esta faixa do espectro situa-se entre a radiação infravermelha e a ultravioleta, mais precisamente, entre os 400 e 700 nm. Para cada frequência da luz visível é associada uma cor.

Conceitos básicos

O Tom refere-se a maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas gradações são chamadas escalas tonais. Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.

A Saturação consiste na maior ou menor quantidade de luz presente na cor. Quando se adiciona preto a determinado matiz, este se torna gradualmente mais escuro, e essas gradações são chamadas escalas tonais. Para se obter escalas tonais mais claras acrescenta-se branco.

Por fim a luminosidade diz respeito ao brilho da cor. Um matiz de intensidade alta ou forte, é vívido e saturado, enquanto o de intensidade baixa ou fraca caracteriza cores fracas ou "pastel". O disco de cores mostra que o amarelo tem intensidade alta enquanto a do violeta é baixa.

Nesta foto podemos constar a característica luminosidade.

As Cores Primárias são cores que já existem na natureza e que não podem ser criadas misturando outras cores. Considera-mos por cores primárias as cores Vermelho, Verde e Azul.

As Cores secundárias são as cores que se formam pela mistura de duas cores primárias.

No sistema RYB, que emprega a teoria das cores de Leonardo da Vinci, as cores secundárias são:
Verde - formado por azul e amarelo
Laranja - formado por amarelo e vermelho
Violeta - formado por azul e vermelho

No caso do modelo aditivo (sistema RGB), usado em fontes de luz, as cores secundárias são:
Ciano - formado por azul e verde
Magenta - formado por azul e vermelho
Amarelo - formado por vermelho e verde

(a continuar)

(todos os textos publicados são extraídos dos trabalhos dos alunos e dentro do possível obrigo os mesmos a colocar quais o sites e/ou livros utilizados)

PLÁGIO - O plágio é o acto de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma.

Wednesday, February 20, 2008

Avaliação dos trabalhos


Finalmente os resultados de todos os trabalhos realizados no 2º período, gostaria de referir a excelente qualidade de alguns trabalhos. Posteriormente irei colocar um resumo de todos os trabalhos para facilitar a preparação para as fichas de avaliação futuras.


TEORIA DA COR EM SISTEMAS DIGITAIS
(Nome: Classificação)
Ana da Conceição Monteiro: 170 (pontos)
João Pedro Coelho: 150 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 150 (pontos)
Cácia CristinaParis: 170 (pontos)
Diogo Lajas: 170 (pontos)
Fernando Guilherme: 180 (pontos)
Francisco Bragança: 160 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 160 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 170 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 180 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 180 (pontos)
João Cardoso: *
Miguel Stella Natividade: 190 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 190 (pontos)
Vasco Andrade: 190 (pontos)
Flavio Veloso: 190 (pontos)
Daniel Gonçalves: 150(pontos)
Duarte Nuno Dias: 170 (pontos)
João Guilherme Machado: 190 (pontos)

DESENHO VECTORIAL vs BITMAP
(Nome: Classificação)
Ana da Conceição Monteiro:150 (pontos)
João Pedro Coelho: 160 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 160 (pontos)
Cácia CristinaParis: 150 (pontos)
Diogo Lajas: 170 (pontos)
Fernando Guilherme: 150 (pontos)
Francisco Bragança: 160 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 160 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 170 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 150 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 150 (pontos)
João Cardoso: *
Miguel Stella Natividade: 180 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 180 (pontos)
Vasco Andrade: 180 (pontos)
Flavio Veloso: 180 (pontos)
Daniel Gonçalves: 160(pontos)
Duarte Nuno Dias: 160 (pontos)
João Guilherme Machado: 160 (pontos)

FORMATOS DAS IMAGENS
(Nome: Classificação)
Ana da Conceição Monteiro:150 (pontos)
João Pedro Coelho: 160 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 160 (pontos)
Cácia CristinaParis: 150 (pontos)
Diogo Lajas: 170 (pontos)
Fernando Guilherme: 150 (pontos)
Francisco Bragança: 150(pontos)
Gil Machado Pinheiro: 170 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 170 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 150 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 150 (pontos)
João Cardoso: *
Miguel Stella Natividade: 180 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 180 (pontos)
Vasco Andrade: 180 (pontos)
Flavio Veloso: 180 (pontos)
Daniel Gonçalves: 160(pontos)
Duarte Nuno Dias: 160 (pontos)
João Guilherme Machado: 160 (pontos)

TUTORIAIS PHOTOSHOP
(Nome: Classificação)
Ana da Conceição Monteiro:*
João Pedro Coelho: 160 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 180 (pontos)
Cácia CristinaParis: 150 (pontos)
Diogo Lajas: 180 (pontos)
Fernando Guilherme: 150 (pontos)
Francisco Bragança: 150(pontos)
Gil Machado Pinheiro: 200 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 180 (pontos)
Nodik Tursunkhodjaev: 150 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 150 (pontos)
João Cardoso: *
Miguel Stella Natividade: 160 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 160 (pontos)
Vasco Andrade: 170 (pontos)
Flavio Veloso: 170 (pontos)
Daniel Gonçalves: 160 (pontos)
Duarte Nuno Dias: 200 (pontos)
João Guilherme Machado: 180 (pontos)

* não entregou no prazo previsto ou não apresentou na sala de aula

Restart


Finalmente uma actualização! Eu sei já era sem tempo... mas "Rico" é mesmo assim não se preocupa com nada nem com ninguém. A todos os interessados perdão pela ausência de postagens, mas o trabalho de coordenação TIC e preparação de aulas do 12º ano tem exigido todo o meu tempo. Em primeiro lugar aqui ficam as avaliações dos trabalhos realizados. Nos próximos "post" serão publicados aguns textos retirados dos vossos trabalhos com o objectivo de resumir os melhores trabalhos.