Wednesday, December 12, 2007

2º Momento de avaliação (11º ano 2007/ 2008)



O Natal aproxima-se e o final do 1º período, aqui fica publicado os resultados do 2º momento de avaliação da turma de 11ºano (ano lectivo 2007/ 2008):

(Nome: Classificação)

Ana da Conceição Monteiro: 131 (pontos)
Débora Alexandra Fontes: 102 (pontos)
João Pedro Coelho: 144 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 180 (pontos)
Cácia Crsitina Paris: 116 (pontos)
Diogo Lajas: 177 (pontos)
Fernando Guilherme: 183 (pontos)
Francisco Bragança: 82 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 173 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 167 (pontos)
Nodik Tursunhodjaev: 120 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 182 (pontos)
João Cardoso: 148 (pontos)
Miguel Stella Natividade: 177 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 171 (pontos)
Vasco Andrade: 159 (pontos)
Flavio Veloso: 172 (pontos)
Daniel Gonçalves: 107 (pontos)

2º Momento de avaliação (12ºano 2007/ 2008)



O Natal aproxima-se e o final do 1º período, aqui fica publicado os resultados do 2º momento de avaliação da turma de 12ºano (ano lectivo 2007/ 2008):

(Nome: Classificação)

Akash Manilal: 159 (pontos)
André Dias: 197 (pontos)
Bruno França: 190 (pontos)
Bruno Ferreira: 163 (pontos)
David Saavedra: 117 (pontos)
João Alberto Sousa: 145 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 117 (pontos)
Pedro Daniel: 175 (pontos)
Sabino Rodrigues: 185 (pontos)
José Lopes: 137 (pontos)

Em forma de conclusão as notas são evidentes da postura dos alunos, dentro e fora de aula, face a disciplina. Como foi referido o segundo ano de aplicações informáticas é bastante diferente e com maior complexidade, contudo os resultados de uma forma geral são interessantes, assim a todos: Parabéns! e Santo Natal e Próspero Ano Novo. (em forma de desabafo... não se esqueçam do chequizinho! de Natal)

Sunday, December 9, 2007

O que os alunos escreveram

Multimédia
Multimédia designa a combinação, controlada por computador, de texto, gráficos, imagens, vídeo, áudio, animação e qualquer outro meio, pelo qual a informação possa ser representada, armazenada, transmitida e processada sob a forma digital, em que existe pelo menos um tipo de media estático (texto, gráficos ou imagens) e um tipo de media dinâmico (vídeo, áudio ou animação).




De forma genérica, o conceito de multimédia pode ser definido como a utilização de diversificados meios para a divulgação da mensagem, uma forma de comunicação que engloba vários meios de transmitir a mensagem. Os conteúdos multimédia estão associados normalmente a um computador pessoal que inclui suportes para grandes volumes de dados, os discos ópticos, abrangem também nas ferramentas de informática a utilização de arquivos digitais para a criação de apresentações empresárias, catálogos de produtos, exposição de eventos e para catálogos electrónicos com mais facilidade e economia.

A origem da palavra Multimédia vem da junção de Multus (numerosos) com Medium (meios)

Os Tipos de Media
Os textos, os gráficos, as imagens, os vídeos, as animações e o áudio são tipos de media que servem de base à criação de sistemas e aplicações multimédia.



Texto



Gráfico



Imagens


Vídeo

Animação

Áudio


Estes podem ser classificados através de várias propriedades, quanto à sua natureza espácio-temporal e quanto à sua origem.

Quanto à natureza Espácio-temporal os tipos de media estáticos, discretos ou espaciais agrupam elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço, tais como, por exemplo, textos e gráfico. Agrupam elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço; ex: textos, gráficos

Os tipos de media dinâmicos, contínuos ou temporais, agrupam elementos de informação dependentes do tempo, tais como, por exemplo, o áudio e a animação. Nestes casos, uma alteração, no tempo, da ordem de apresentação dos conteúdos conduz a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media dinâmico, por exemplo, áudio, vídeo e animação, referem-se aos tipos de informação multimédia cuja apresentação exige uma reprodução contínua à medida que o tempo passa. Por outras palavras, o tempo entre os elementos que constituem a informação, faz parte do próprio conteúdo.

Quanto à sua origem os tipos de media capturados são aqueles que resultam de uma recolha do exterior para o computador, através da utilização de hardware específico, como, por exemplo, os scanners, as câmaras digitais e os microfones, e de software específico.

Os tipos de media sintetizados são aqueles que são produzidos pelo próprio computador através da utilização de hardware e software específicos.

Modos de divulgação de conteúdos multimédia
De acordo com o modo de divulgação, ou seja, tendo em atenção a forma como são distribuídos, os conteúdos multimédia podem-se classificar em online e offline

No contexto de um website, significa estar disponível para acesso em tempo real. Num contexto de um outro sistema de informação, significa estar operacional nas funções que desempenha nesse sistema. A divulgação online significa a disponibilidade do uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através da utilização de uma rede informática local ou de um conjunto de redes, tal como a World Wide Web. Também a divulgação de conteúdos multimédia, através de monitores ligados a computadores que não estão ligados a redes informáticas, cujos dados estão armazenados em disco, pode ser considerada uma divulgação online.

Vantagens de divulgação online.
Através da divulgação de conteúdos multimédia online é a possibilidade de ser acessível a uma maior variedade de pessoas.

Desvantagens de divulgação offline
Normalmente os conteúdos multimédia são ficheiros muito “pesados” com centenas de MB. Isto dificulta ao utilizador ter acesso a eles via online.

Divulga conteúdos multimédia através da utilização de suportes de armazenamento. Ao contrário da divulgação online, a divulgação offline de conteúdos multimédia é efectuada através da utilização de suportes de armazenamento, na maioria das vezes do tipo digital. Neste caso, os suportes de armazenamento mais utilizados na divulgação de conteúdos multimédia são do tipo óptico, CD e DVD.

Vantagens de divulgação offline
É mais fácil ter acesso aos dispositivos que façam a divulgação dos conteúdos multimédia como os CD’S e os DVD’s e é fácil de os utilizar desta forma visto que os CD’s e DVD’s têm uma maior capacidade de armazenamento.

Desvantagens de divulgação offine
A desvantagem neste tipo de divulgação de conteúdos é que o utilizador tem de transportar os dispositivos com ele o que os torna menos acessível.

Sistemas de multimédia linear
É um sistema passivo onde o utilizador recebe a informação, instrução, suporte e entretenimento sem qualquer controlo sobre o conteúdo da apresentação.

Sistemas de multimédia não linear
É um sistema com um nível de transferência de informação mais elevado. O utilizador pode participar activamente na apresentação, tendo a possibilidade de optar pela manipulação de diferentes conteúdos.

A linearidade multimédia pode ser entendida como o facto do utilizador apenas receber a informação que é transmitida pelo computador, não podendo alterá-la nem decidir como a acção se desenrola. Existe não-linearidade multimédia quando o utilizador não está limitado a receber as informações que o computador lhe envia, pode interagir com ele e decidir o desenrolar da apresentação.

Representação Digital
Implica a utilização em multimédia de um único formato para representar todos os tipos de dados envolvidos. Nos sistemas multimédia, cada tipo de media pode ser tratado de uma forma totalmente independente de todos os outros. Todos são representados por intermédio de sequências de dígitos binários e são facilmente integráveis no mesmo dispositivo de gravação digital.

Amostragem: Consiste em recolher apenas um conjunto discreto de valores do sinal contínuo, isto é, retenção de um conjunto finito (ou discreto) de valores assumidos pelo sinal analógico. A retenção de valores realiza-se em intervalos de tempo e/ou de espaços regulares. Também conhecidos por discretização no tempo e/ou no espaço e produz um sinal que se designa por sinal amostrado

Quantificação: Converter os valores recolhidos na amostragem, apenas um conjunto reduzido de valores possíveis, isto é, processo pelo qual o sinal amostrado é convertido num outro sinal: este sinal assume apenas um determinado número de valores, pelo que a quantificação também se designa por discretização de valores ou da amplitude. O sinal quantificado já pode codificado em binário.

Codificação: Associar a cada valor um código binário. A codificação é o processo que toma cada valor resultante da quantificação e lhe associa um grupo de bits, transformando o sinal quantificado no sinal digital final.

Vantagem da representação digital
* Universalidade da representação;
* Possibilidade de utilização do mesmo dispositivo de armazenamento digital para todos os medias;
* Utilização de qualquer tipo de comunicação;
* Os sinais digitais são menos sensíveis ao ruído de transmissão do que os sinais analógicos;
* O processo de regeneração do sinal é muito mais simples;
* Quer a detecção, quer a correcção de erros de transmissão, podem ser implementados com maior facilidade;
* A cifragem da informação torna-se igualmente muito mais simples;

Nota do professor: é de inteira responsabilidade dos alunos este documento assim como as referências bibliográficas.

Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Online
http://pt.wikipedia.org/wiki/Multim%C3A9dia
http://tiposdemedia.blogspot.com/
http://marco.uminho.pt/disciplinas/TELEMEDIA/Telemedia2006_Digitalizacao.pdf http://charges.uol.com.br/
http://divulgacaodeconteudos.blogspot.com/
http://www2.ufp.pt/~lmbg/reserva/intro_mm.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amostragem
http://pt.wikibooks.org/wiki/Eletr%C3%B4nica_Digital/Sistemas_de_Numera%C3%A7%C3%A3o
Aplicações Informáticas B, Porto Editora
Tecnologias de Informação: "Multimédia e Tecnologias Interactivas" de Nuno Ribeiro, FCA-Editora de Informática, edicão I.

Saturday, December 8, 2007

Normalização

Na sequência do aparecimento do modelo relacional, e devido à necessidade de organizar os dados por forma a que estes possam ser tratados relacionalmente, surge um processo designado normalização cujo objectivo é encontrar um esquema de base de dados relacional capaz de suportar adequadamente os dados relevantes a um determinado universo (por ex.: evitar a redundância).

Processo de normalização
O processo de normalização consiste no seguinte:
1) Definem-se as entidades com todos os atributos considerados relevantes;
2) Analisam-se as relações e dependências entre os atributos de cada entidade (tabela) e compara-se a estrutura analisada com as três formas normais;
3) Sempre que uma entidade ou tabela apresentar alguma característica não conforme com alguma forma normal, reestruturam-se os atributos ou separam-se da entidade original para formar com eles uma nova entidade ou tabela;
4) Repete-se o processo até que todas as entidades (tabelas) estejam na forma pretendida.

Etapas da normalização
Dados não normalizados
1ª Forma Normal:
Analisar a informação e estruturá-la com vista à elaboração de tabelas;
Procurar incluir todos os atributos considerados importantes;
Atribuir a chave primária;
Eliminar os grupos de atributos repetidos que possam existir em estruturas não normalizadas.

2ª Forma Normal:
A tabela já se encontra na 1FN;
Todos os atributos não chave são funcionalmente dependentes da chave na sua totalidade e não apenas de parte da chave;
Se a chave só tem um atributo, e a tabela já está na 1FN então também está na 2FN;
Se a chave é composta, analisam-se as dependências dos outros atributos; se algum ou alguns atributos dependem de uma parte da chave, a tabela deverá ser decomposta, por forma a que cada atributo dependa apenas da totalidade da chave.

3ª Forma Normal:
A tabela já se encontra na 2FN;
Uma relação na 3ª FN, para além de ter de estar na 2ª FN, não poderá conter nenhuma dependência funcional entre atributos não-chave;

Atenção muito importante a estratégia de abordagem do geral para o particular (top-down) recorremos à Utilização do modelo E-R, na estratégia de abordagem do particular para o geral (bottom-up)Utilização do processo de normalização.

Monday, November 26, 2007

Certo ou Errado 121P1T

Distinga CLI – Command Line Interface de GUI – Graphical User Interface.
O CLI utiliza linhas de comando para executar as operações e não existe qualquer grafismo. Para além disso, se um comando for inserido incorrectamente a função não será activada. No GUI, são utilizados ambientes gráficos e símbolos visuais, como por exemplo ícones, janelas, menus, etc. O controlo é efectuado através do teclado e do rato.


Diga sucintamente o que entende por Interface.
Interface é um ponto, área ou superfície de contacto entre duas substâncias ou objectos qualitativamente diferentes, que serve de tradutor e que permite o entendimento e a comunicação entre elas.


Qual a diferença básica entre realidade virtual imersiva e não imersiva?
A Realidade Virtual Imersiva é baseada no uso de capacetes ou de salas de projecção nas paredes, neste caso o utilizador sente-se dentro do interface, como se estivesse a participar activamente no “programa”, neste caso o utilizador tem uma alta interacção com o ambiente virtual. A Realidade Virtual Não Imersiva baseia-se no uso de monitores, ou seja, aqui o utilizador tem que olhar para o monitor como se de uma janela se tratasse, observando o Mundo Virtual, aqui o utilizador não tem uma interacção tão boa com o ambiente.

Diga o que entende por interactividade.
A interactividade é a possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema através de acções efectuadas e nos seus objectos. O sistema, em função destas acções, transforma-se e adapta-se, criando novas situações ao utilizador. Resumindo, é a capacidade de intervenção do utilizador durante a execução de programas de computador.

Complete o quadro 1, que apresenta a relação entre os três níveis de interactividade, de acordo com o controlo exercício pelo utilizador sobre a estrutura e o conteúdo num ambiente virtual.
a) Limitado; b) Alargado; c) Reactivo; d) Coactivo

Classifique as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas.
a) Falsa. Analisar um sistema implica realizar um estudo de forma a entender como ele funciona e verificar a existência de soluções alternativas, bem como a existência de problemas ou limitações de implementação. É necessário estabelecer critério de avaliação; b) Verdadeira; c) Falsa. O Modelo Essencial é composto pelo Modelo Ambiental e pelo Modelo Comportamental; d) Verdadeira; e) Verdadeira

Indique quais as funções de um analista de sistemas.
Um analista de sistemas tem como função: identificar os objectivos do sistema, conhecendo os resultados que se pretende alcançar; efectuar um levantamento prévio dos requisitos para a análise dos sistemas; encontrar soluções alternativas para alcançar os objectivos; detectar restrições às soluções propostas, que podem conter limitações de implemnetaçã0;criar modelos de que representam o sistema, para facilitar a análise do mesmo; definir critérios de avaliação.

Diferencie um sistema automatizado de um sistema não automatizado.
Um sistema automatizado traz vantagens relativamente a um sistema não automatizado: tem maior velocidade de processamento e acede mais rapidamente aos dados, é mais seguro e consistente e reduz ainda custos de manutenção.

Diga em que consiste a análise de um sistema.
Analisar um sistema implica realizar um estudo profundo de forma a atender como ele funciona, consiste em conhecer os seus objectivos; decompô-lo em componentes; conhecer cada um dos seus componentes e as relações entre si;diagnosticar problemas; Juntar novamente as partes de forma a determinar o seu funcionamento geral.

Descreva o Modelo Ambiental.
O modelo ambiental fornece a perspectiva exterior do sistema, isto é, descreve os seus objectivos; a fronteira entre ele e o meio ambiente definindo as entidades externas e os eventos do ambiente externo, aos quais deve responder. Os componentes do modelo ambiental são os objectivos (descreve a finalidade do sistema), os eventos (enumera os acontecimentos que ocorrem no exterior interagindo com o sistema) e diagramas de contexto (representa o sistema como um único processo e as suas interacções com o meio ambiente, podendo ser acompanhado por um dicionário de dados).

Que técnicas são utilizadas no Modelo Ambiental.
O Modelo Ambiental utiliza diagramas de fluxo de dados (DFD’s), dicionários de dados (DD’s) e diagramas de entidade relacionamento (DER’s).

Quais os tipos de eventos que podemos encontrar num sistema.
Os eventos que existem num sistema são os eventos por fluxo (quando transportam dados e estão associados a um fluxo de dados do exterior do sistema), eventos temporais (quando ocorrem periodicamente), eventos de controlo (quando há sinais de controlo) e eventos condicionais (quando dependem da satisfação de umas condições interna do sistema).
Nota: apenas os eventos por fluxo podem originar fluxos de entrada no sistema.

Em que consiste um Diagrama de Contexto?
Um diagrama de contexto representa o sistema como um único processo e as relações (fluxos de entrada e saída) com o meio ambiente (entidades externas).

O que entende por diagrama de fluxo de dados?
Um diagrama de fluxo de dados é uma representação lógica das relações existentes entre os componentes constituintes de um sistema. Existem vários níveis de DFD consoante for maior ou menor o detalhe.

Num DFD, um processo pode ter apenas fluxos de entrada? Justifique.
Não, todos os processos têm de ter pelo menos um fluxo de entrada e um de saída. A função de um processo é transformar dados logo, tem de ter dados de entrada os quais vai transformar e depois enviar a outro componente do sistema.

As figuras que se seguem representam a simbologia usada na construção de um DFD, segundo o Modelo Comportamental, identifique cada um dos símbolos.

Figura 1: entidade externa; Figura 2: fluxo de informação; Figura 3: processo; Figura: arquivo

Indique quatro regras necessárias para a construção de um Diagrama de Fluxo de Dados.
Orientação do desenho: a leitura dos fluxos num desenho deve ser feito de cima para baixo da esquerda para a direita, desenvolve-se a partir do canto superior esquerdo; Entidade externa: nunca estabelecer em ligação directa com outra entidade externa; Arquivo: sempre que possível posicionar-se no centro do desenho; Processo: processo de origem deve estar acima ou à esquerda do processo de destino. Podem estar ligados por fluxos de dados directamente entre si ou indirectamente através de um arquivo; Fluxo de dados: todos os fluxos de entrada ou de saída tem sempre como destino ou origem um processo.

Nos diagramas de Fluxos de Dados, diga quais as ligações permitidas:
Entre processos; De um processo para um arquivo de dados; Entre processos e entidades externas.

Diga sucintamente o que entende por dicionário de dados.
O Dicionário de Dados é uma ferramenta de texto de suporte de análise, que informa o sistema quais são os nomes dos processos, fluxos e depósito de dados.

Indique o significado dos símbolos apresentados no quadro relativamente aos dicionários de dados.
a) As figuras que contêm fluxos de dados incorrectos são as figuras 5, 6 e 7;
b) Figura 5: Não pode haver troca de fluxos entre entidades externas; Figura 6: Um depósito de dados não pode comunicar com uma entidade externa; Figura 7: Não pode haver troca de fluxos entre arquivo de dados; Figura 8: Todos os processos têm de ter pelo menos um fluxo de entrada e um de saída; Figura 9: É permitido haver troca de fluxo entre entidades externas e processos e é permitido os arquivos de dados enviarem informação para os processos

Analise o DFD da figura 10 e responda às questões colocadas.
a) e b) O DFD possui as seguintes incorrecções: O processo “P1” não tem fluxo de saída; O duplicado “ Funcionário” tem o mesmo nº de referência “E1”; Os arquivos de dados “D2” e “D1” contêm as palavras “dados” e “horas” respectivamente, estas que são desnecessárias visto que partimos do princípio que os arquivos de dados armazenam dados.

Saturday, November 24, 2007

Certo ou Errado 111P1T

A todos os interessados a correcção da ficha de avaliação.



Distinga CLI – Command Line Interface de GUI – Graphical User Interface.
CLI baseia-se unicamente na utilização de comandos, para realizar todas as tarefas do sistema operativo. Ex: MS-DOS. Ao contrario do CLI, o GUI é uma interface gráfica que se baseia em ícones, janelas e menus, sendo muito mais intuitivo que o CLI. EX: Windows Vista e MAC OSX Leopard.



Diga o que entende por TUI (Text User Interface).
TUI, consiste numa evolução do CLI, sendo muito mais intuitivo. O seu manuseamento baseia-se em primir certas teclas (números ou letras) para desempenhar a função pretendida. Ex: Bios.



Diga sucintamente o que entende por Interface.
Interface é uma forma de comunicação entre duas entidades. Interface é o que permite a comunicação Homem-máquina. Existem dois tipos de Interface: Imersiva e Não Imersiva. A realidade virtual imersiva é baseada no uso de capacetes, luvas e/ou caves; neste caso o utilizador tem uma interacção elevada com o ambiente virtual. Por outro lado, a realidade virtual imersiva apenas se baseia no uso de monitores, ou seja, neste caso o utilizador apenas tem de olhar para o monitor como se este fosse uma janela, observando o mundo virtual; nesta situação, a interacção com o ambiente não é tão boa. Podemos concluir que os níveis de Interface são caracterizados pela quantidade de periféricos que são usados.



Ciência da adaptação do trabalho ao homem, ciência que procura melhorar a actividade produtiva e o homem” - Comente a afirmação.
A afirmação que existe uma ciência que se adapta ao ser humano permitindo-lhe melhores resultados na actividade produtiva do homem. A ciência de que se está a falar é a Ergonomia.

Identifique o objectivo principal da realidade virtual RV.
O objectivo principal da realidade virtual é recriar ao máximo a sensação de realidade para um indivíduo, levando-o a adoptar essa interacção como uma das suas realidades temporais. Para isso, essa interacção é realizada com o uso de técnicas e de equipamentos informáticos que ajudam na ampliação do sentimento de presença do utilizador.



Enumere os diferentes tipos de periféricos que podem ser utilizados na realidade virtual RV.
Os diferentes tipos de periféricos são: de saída como os audiovisuais e de reacção táctil e os de entrada como os de detecção de movimento e posição do utilizador, de navegação e de manipulação.



Complete o quadro 1 que apresenta a relação entre os seus equipamentos e o seu género.
a) Visualização b) BOOM c) Ring Mouse d) Space Mouse e) Audição f) Controlo e Manipulação




Qual a diferença básica entre Realidade Virtual Imersiva e Não Imersiva?
A realidade virtual caracteriza-se Imersiva quando há a sensação de se estar presente no ambiente virtual, através do uso do maior número de periféricos possíveis, assim usufruindo de uma maior estimulação dos 4 sentidos possíveis na actualidade. ex. HMD, Cave. Na Realidade Virtual Não Imersiva verificam-se comportamentos diferentes por parte do utilizador. Neste tipo de Realidade Virtual o objectivo é apenas a visualização através do auxílio do monitor.

Diga o que entende por interactividade.
É a possibilidade de o utilizador dar instruções ao sistema através de acções efectuadas e nos seus objectos. O sistema por sua vez em função destas acções transforma e adaptam-se, criando novas situações ao seu usuário. Em suma é a capacidade de intervenção do usuário durante a execução de programas do computador.

Explique três componentes da interactividade.
Três dos componentes da interactividade são: comunicação, que é a transmissão recíproca entre o utilizador e o sistema recorrendo a periféricos; feedback, cuja característica e regular a manipulação dos objectos do ambiente virtual a partir de estímulos sensoriais; adaptabilidade é a capacidade de um sistema possuir de alterar o ambiente virtual em função das acções do utilizador sobre os objectos; há ainda o controlo e a resposta o tempo de resposta e a co-creatividade.

Identifique os níveis de interactividade que podem ser identificados segundo a acção sensorial.
Segundo a acção sensorial podem-se identificar os seguintes níveis de interactividade: elevada, onde o utilizador está completamente imerso num ambiente virtual aonde são estimulados todos os sentidos do utilizador; nível de interactividade média, no qual apenas alguns sentidos do utilizador são estimulados e este exerce um controlo limitado sobre o desenrolar da acção do ambiente e virtual; por fim existe o nível de interactividade de nível baixo, em que o utilizador é parte do ambiente virtual e apenas alguns dos sentidos estão envolvidos.

Complete o quadro 2, que apresenta a relação entre os três níveis de interactividade, de acordo com o controlo exercido pelo utilizador sobre a estrutura e o ambiente virtual.
a) Limitado; b)Limitado; c)Reactivo; d)Proactiva

No quadro 3, estabeleça as ligações entre a coluna nos níveis de interactividade e respectiva descrição. a) Reactiva: As opções e o feedback não dirigidos pelo programa, havendo pouco controlo do utilizador sobre a estrutura do conteúdo. b) Proactiva: O utilizador pode controlar tanto a estrutura quanto o conteúdo. c) Coactiva: Apresenta-se possibilidades do utilizador controlar a sequencia, o ritmo e o estilo.

Distinga o tipo de interactividade linear do tipo de interactividade de suporte.
O tipo de interactividade de Suporte serve de apoio ao utilizador através de simples e pequenas mensagens de ajuda enquanto a interactividade Linear é o rumo de uma forma pré defina que o utilizador tem que seguir para efectuar uma determinada tarefa.

Sunday, November 18, 2007

Viagem Virtual

Apesar da dificuldade e do pequeno número de máquinas digitais(1) assim como tripés(0) os trabalhos desenvolvidos foram muito interessantes e os alunos mostraram todos motivados e interessados a aprender.

Gostaria depublicar um dos melhores trabalhos realizado sobre a proposta de trabalho "Visita Virtual". Esta proposta de trabalho tinha como objectivo criar uma tentativa de imersividade a uma divisão da casa dos alunos.

Neste caso uma vez mais o grupo do Diogo e do Gonçalo criaram este pequeno video. PARABÉNS!

Realidade Virtual

Na sequência do primeiro trabalho, sobre Realidade Virtual, o grupo Diogo Lajas e Gonçalo Silva realizou um excelente video adicional ao trabalho de PowerPoint. Foi uma abordagem diferente mas muito interessante. Agradeço em especial ao Diogo Lajas que teve o trabalho de fazer o upload para o Youtube. Espero que gostem! Fiquei muito bem impressionado com o tipo de abordagem. Força PESSOAL! continuem com bons trabalhos.

Interactividade ou não



É com muita preocupação que constato que alguns alunos do 11º ano não entregaram o segundo trabalho, assim como não desejaram fazer a sua apresentação. Este tipo de comportamento necessáriamente irá ter consequências na avaliação final.

No que diz respeito aos trabalhos apresentados, estão muito interessantes e foram muito bem apresentados.

Quanto a avaliação os resultados são:

(Grupo: Classificação)
Ana Monteiro; Débora Alexandra; Cácia Cristina; João Cardoso:140 (pontos)
Diogo Mendes; João Coelho; José Diogo: 0 (pontos)
Diogo Lajas; Gonçalo Silva: 150 (pontos)
Fernando Guilherme; Tiago Fernando; Nodik Tursunkhodjaev: 160 (pontos)
Francisco Pinto; Gil Machado: 120 (pontos) *não realizou a apresentação
Miguel Stella; Pedro Brito; Vasco Andrade: 120 (pontos) *não realizou a apresentação

1º Momento de avaliação (2007/08)



Peço desculpa a todos os interessados pelo atraso da publicação dos resultados das fichas de avaliação, mas por razões de saúde apenas foi possivel hoje. A todos os alunos e respectivos encarregados de educação as minhas desculpas. Os resultados não foram muito diferente do esperado.

Em relação ao 12ºano o nível de complexidade da unidade motivou a baixa das classificação. Gostaria de fazer uma chamada de atenção ao alunos do 11º ano que a não execução dos trabalhos proposta, terá obrigatórimente reflexo na nota final da disciplina no 1º período.

(Nome: Classificação)

12º ANO
Akash Manilal: 144 (pontos)
André Dias: 193 (pontos)
Bruno França: 144 (pontos)
Bruno Ferreira: 180 (pontos)
David Saavedra: 133 (pontos)
João Alberto Sousa: 162 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 95 (pontos)
Pedro Daniel: 155 (pontos)
Sabino Rodrigues: 154 (pontos)
José Lopes: 111 (pontos)

11º ANO
Ana da Conceição Monteiro: 164 (pontos)
Débora Alexandra Fontes: 155 (pontos)
Diogo Teixeira Mendes: 102 (pontos)
João Pedro Coelho: 166 (pontos)
José Diogo de Carvalho: 171 (pontos)
Cácia Crsitina Paris: 177 (pontos)
Diogo Lajas: 170 (pontos)
Fernando Guilherme: 194 (pontos)
Francisco Bragança: 157 (pontos)
Gil Machado Pinheiro: 183 (pontos)
Gonçalvo Carvalho Silva: 200 (pontos)
Nodik Tursunhodjaev: 156 (pontos)
Tiago Fernando Parafita: 200 (pontos)
João Cardoso: 146 (pontos)
Miguel Stella Natividade: 193 (pontos)
Pedro Ricardo Brito: 200 (pontos)
Vasco Andrade: 173 (pontos)

Monday, October 22, 2007

a desenhar DFD


TRABALHOS dos ALUNOS3
Unidade 7- Introdução à análise de sistemas


Constrói o diagrama de fluxo de informação a partir das situações abaixo descritas.

SITUAÇÃO A
A empresa ABC assim que recebe, por correio, de um cliente uma nota de encomenda, juntamente com o respectivo pagamento verifica se o valor a pagar está correcta, consultando a tabela dos artigos que comercializa, caso o valor do pagamento esteja errado é devolvido a nota de encomenda e o pagamento ao cliente.

Caso contrário a nota de encomenda é enviada para o armazém onde é verificada a disponibilidade do artigo em armazém, e o pagamento é enviado para a tesouraria onde é elaborado o recibo.

A tesouraria envia o recibo para o armazém. Daqui é enviado ao cliente o recibo juntamente com os artigos mal estes estejam disponíveis. Caso não haja artigos disponíveis de imediato, o armazém comunica ao cliente para o informar da data prevista de entrega.

SITUAÇÃO B
Sempre que o Sr. Sousa, do serviço de contabilidade recebe uma nota de encomenda da secção de vendas procede à elaboração da factura.

Para isso consulta uma tabela onde estão definidos os descontos a fazer conforme o montante da encomenda. Se a encomenda ultrapassar as 100 unidades monetárias terá que ser estipulado pontualmente o valor do desconto pela gerência para se poder elaborar a factura.

A factura é enviada ao cliente e arquivada uma cópia numa pasta de facturação.

A gerência sempre que é solicitada, consulta um arquivo histórico de clientes e perante os dados das encomendas efectuadas pelo cliente em causa é que define o valor do desconto a atribuir à encomenda.

SITUAÇÃO C
Todos os dias de manhã o proprietário de um pequeno restaurante calcula o preço dos diferentes pratos da ementa desse dia baseando-se para tal na emenda facultada pela cozinheira chefe, na tabela de preços dos ingredientes, bem como nos custos fixos.

O proprietário afixa depois a ementa com os preços à porta do seu restaurante e guarda a ementa na pasta de ementas da semana.

Por outro lado, também todos os dias de manhã, o proprietário consulta as receitas disponíveis e as ementas da última semana para elaborar a ementa prevista para o dia seguinte, o qual entrega ao cozinheiro chefe.

Este aprova a ementa, para isso precisa de consultar, o armazém dos ingredientes, podendo fazer pequenos ajustes caso não haja todos os ingredientes.

Envia, então, a ementa, após análise e correcção para o empregado responsável pelas compras para que este possa gerir eficazmente o armazém.

Sunday, October 21, 2007

Interactividade sim ou não

Introdução à Teoria da Interactividade
PROPOSTA TRABALHO 2



Interactividade + Solucões Interactivas

Segunda proposta de trabalho para os alunos de Aplicações Informáticas B, do 11º ano.

Interactividade consiste na capacidade de intervenção do utilizador durante a execução de programas de computador.

Os melhores locais da Web criados com aplicações Macromedia+Adobe foram eleitos, pesquisa um dos vencedores (URL: http://www.flashforwardconference.com/winners) em qualquer uma categoria e analise-o sobre os conceitos de Interactividade (tipos e níveis).
Sugere um site que seja do teu agrado com um nível de interactividade elevada.

do Ambiental ao Comportamental

TRABALHOS dos ALUNOS1
Unidade 7- Introdução à análise de sistemas

Como prometido este ano, publico as classificações das apresentações dos trabalhos.
Os trabalhos desenvolvidos estão interessantes e conseguiram razoáveis apresentações.

Quanto a avaliação os resultados são:

(Grupo: Classificação)
Akash Bhiat; João Alberto: 140 (pontos)
André Dias; Bruno Ferreira:160 (pontos)
Bruno França; José Lopes: 130 (pontos)
Paulo Sergio; Sabino Rodrigues: 130 (pontos)
David Saavedra; Pedro Isidoro: 150 (pontos)

Momentos interessantes


Como prometido espero brevemente disponibilizar a todos os interessados os trabalhos sobre Realidade Virtual, elaborado pelos meus alunos da ESAS.

REALIDADE VIRTUAL
"Realidade virtual é uma forma das pessoas visualizarem, manipularem e interagirem com computadores e dados extremamente complexos"

REALIDADE IMERSIVA E NÃO IMERSIVA

Realidade imersiva
Consiste na sensação de inclusão experimentada pelo utilizador de um ambiente virtual.

Realidade não imersiva
Consiste na sensação de não-inclusão experimentada por um utilizador de ambiente virtual, ou seja, neste caso o utilizador não se sente como parte do ambiente.

INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Interacção homem-máquina é o estudo da interacção entre pessoas e computadores. Relaciona-se com a ciência da computação, artes, design, ergonomia, psicologia, sociologia, semiótica, linguística, e áreas afins. A interacção entre homens e máquinas acontece através da interface do utilizador, a qual é formada por software e hardware. Ela é utilizada, por exemplo, para a manipulação de periféricos de computadores e grandes máquinas como aviões e central hidroeléctricas.

Batch Interface
Conjunto de comandos que apenas podem ser executados um de cada vez, sendo necessário voltar ao início para executar outro comando, como numa calculadora simples. Usado pela primeira vez no ENIAC.


Command Line Interface
Interacção através de um terminal de texto. Os comandos são inseridos em linhas de texto e a resposta é dada também sob a forma de texto.



Text User Interface
Já usa ambientes gráficos mas ainda só permite a inserção de texto.



Graphical user interface
É um mecanismo de interação homem-computador com um mouse ou teclado o usuário é capaz de seleccionar esses símbolos e manipulá-los de forma a obter algum resultado prático. Esses signos são designados de widgets e são agrupados em kits.
(várias fotos dos ambientes gráficos)

Introdução à Teoria da Interactividade

TRABALHOS dos ALUNOS 1
Unidade 1 - Introdução à Teoria da Interactividade



Parabéns a todos os alunos, os trabalhos desenvolvidos estão muito interessantes e conseguiram razoáveis apresentações. Os trabalhos apresentados trouxeram novas fontes de pesquisa e locais na Internet super interessantes para visitar e estudar, a saber:

Quanto a avaliação os resultados são:

(Grupo: Classificação)
Ana Monteiro; Débora Alexandra; Cácia Cristina:140 (pontos)
Diogo Mendes; João Coelho; José Diogo: 150 (pontos)
Diogo Lajas; Gonçalo Silva: 150 (pontos)
Fernando Guilherme; Tiago Fernando; Nodik Tursunkhodjaev: 150 (pontos)
Francisco Pinto; Gil Machado: 140 (pontos)
João Cardoso; Miguel Stella; Pedro Brito: 150 (pontos)

Thursday, October 11, 2007

Diagrama de contexto e/ou informação


PROPOSTA de TRABALHO2
Unidade 7- Introdução à análise de sistemas

Constrói o diagrama de controlo ou diagrama de fluxo de informação a partir das situações abaixo descritas:

SITUAÇÃO A
O departamento fabril recebe mensalmente do departamento de planeamento de produção um plano de produção instruindo o que deve ser manufacturado ao longo dos 3 meses seguintes com as respectivas datas e quantidades.

O Departamento fabril organiza-se (recorrendo a horas extraordinárias, etc.) de forma a produzir os produtos desejados durante o mês que se segue e inclusive programa a produção dos dois seguintes.

O departamento fabril requisita sub-componentes ao armazém à medida das duas necessidades.
No departamento fabril encontra-se uma lista de todos os produtos acabados juntamente com os respectivos sub-componentes. Sempre que o armazém não dispõe dos sub-componentes necessários, informa o departamento fabril o qual por sua vez informa o departamento de planeamento de produção e o departamento de compras.

A produção dos produtos que necessitam desses sub-componentes terá que ser interrompida até que se encontrem disponíveis.O departamento fabril está preparado para trabalhar horas extraordinárias de modo a satisfazer pedidos urgentes dos clientes e as encomendas que se tenham atrasado em consequência da eventual falta de sub-componentes em armazém.

SITUAÇÃO B
A secretária da administração servindo-se de relatórios usados não só do departamento de vendas como também do departamento de compras e do armazém de expedição, elabora um mapa da situação das encomendas e que coloca todas as manhas no gabinete da administração.

O referido mapa para além da identificação dos clientes que tenham encomendas em curso devera também conter detalhes das mesmas, realçando a fase de evolução em que se encontram.

O departamento de vendas por sua vez assim que recebe uma encomenda do cliente procede à confirmação da mesma, baseando-se numa lista mensal de existências vinda do armazém e instruí o armazém de expedição quanto a expedição da respectiva mercadoria ou existe um pedido de encomenda urgente que o departamento de compras satisfaz.

De qualquer modo o departamento de vendas fornece indicações sobre a venda à contabilidade para que esta possa elaborar a factura e o envie directamente a armazém de expedição, que por sua vez a envia ao cliente a acompanhar a mercadoria.

Sunday, September 30, 2007

Do ambiental ao Comportamental


PROPOSTA de TRABALHO1
Unidade 7- Introdução à análise de sistemas


Crie um grupo e pesquise, recorrendo à Internet, sites e/ou artigos relacionados com os seguinte temas:
  • Conceito de sistema;
  • Modelo Ambiental:
  • Eventos (fluxo; temporais; condicionais e controlo;
  • Diagrama de contexto;
  • Modelo Comportamental:
  • Diagrama de Fluxo de dados;
  • Dicionário de dados;
  • Diagrama de Entidade Associação ou Relacionamento;
  • Normalização;
  • Diagramas de estrutura.

Elaborar um relatório, sobre os temas assinalados, com capa, índice, introdução, desenvolvimento e conclusão.

A apresentação do trabalho ficará agendada na próxima semana.

Direitos e deveres

Fica disponível para consulta de todos os interessado os critério de avaliação, aprovados para a disciplina de Aplicações Informáticas - B – 11 e 12º, na nossa escola.

A avaliação na disciplina de Aplicações Informáticas - B – 11 e 12º é alicerçada nos seguintes domínios:

Competências, conhecimentos, atitudes e valores que incidam sobre os seguintes objectivos:
  • Desenvolver hábitos de trabalho.
  • Aprender a reflectir, no sentido de formular juízos e encontrar soluções para os problemas com que são confrontados.
  • Aprofundar o nível de conhecimento.
  • Exprimir-se com correcção e clareza, empregando correctamente os termos informáticos;
  • Aplicar na resolução dos exercícios, os conceitos e técnicas adquiridas;
  • Recolher, organizar e interpretar informação.
  • Relativamente à língua materna, será tida em conta a capacidade de comunicação oral e escrita dos alunos, bem como a aprendizagem da linguagem técnica que a disciplina exige.
  • Desenvolver as suas capacidades de raciocínio.
  • A atitude em relação à Informática;
  • O cuidado na realização das tarefas;
  • Sentido de responsabilidade com o material;
  • Respeito nas relações inter pessoais;
  • O comportamento do aluno na sala de aula;
  • A assiduidade e pontualidade

Formas de avaliação
  • A avaliação tenderá sempre para ser contínua e sistemática;
  • A avaliação diagnostica será feita no início do ano lectivo e sempre que necessária;
  • Utilizará diversas técnicas e instrumentos de acordo com a natureza das aprendizagens, a saber: Realização de dois (2) momentos formais de avaliação para o primeiro e segundo períodos e um (1) momento formal para o terceiro período, obrigatório para todos os alunos existindo um (1) momento formal para o terceiro período facultativo de forma a aferir a classificação final dos alunos, sendo este facultativo; Trabalhos práticos individuais e/ou de grupo; Realização de fichas de trabalho;
  • Registos de observação: (Capacidade de organização e metodologia de trabalho; Relacionamento em grupo; Participação na aula; Autonomia e destreza na utilização dos sistemas informáticos)
  • A auto e co-avaliação será feita ao longo de todo o processo ensino - aprendizagem e em particular no final de cada período;
  • A classificação dos momentos formais de avaliação será sempre quantitativa;
  • Os outros instrumentos de avaliação serão objecto de informação qualitativa;
  • Os alunos não podem ser dispensados da realização de um tipo dos instrumentos de avaliação;
  • Sempre que um aluno faltar a um momento de avaliação com falta justificada com atestado médico, o professor deverá garantir que o mesmo seja avaliado;
  • A avaliação sumativa terá em conta todos os instrumentos de avaliação e o progresso realizado pelo aluno;
  • No 3º período a avaliação sumativa interna deverá traduzir uma apreciação global do trabalho desenvolvido pelo aluno e do seu aproveitamento ao longo de ano.
Critérios gerais de correcção de testes:

Componente teórica:
São valorizados os aspectos, tais como: (Utilização correcta de termos técnico – científicos; Objectividade das respostas; Apresentação do teste; As respostas que encerrem contradições, ou não apresentem justificação, serão consideradas nulas;
Componente prática: A não utilização dos recursos adequados, disponibilizados pelos programas informáticos, para a execução das tarefas, pode descontar até 100% do valor da respectiva cotação.

Calendário escolar 2007/2008


De forma a ser possível uma planificação do vosso trabalho neste ano escolar 2007/2008, gostaria de disponibilizar um calendário escolar. Para os meu "dedicados" alunos publico asdatas das fichas de avaliação, a saber: 1º período (29 Outubro 07; 10 Dezembro 07); 2º período (18 Fevereiro 08; 10 Março 08) e 3º período (12 Maio 08; 16 Junho 08).

Aproveito também para indicar alguns dados importantes relacionados com o calendário escolar 2007/2008:

1º período 12 a 17 Set - 14 Dez (interrupção 17 Dez a 2 Jan)
2º período 3 Jan a 14 Mar (interrupção 4 a 6 Fev e 17 Mar a 28 Mar)
3º período 31 Mar a 20 Jun

Dias = 63 ou 66 + 49 + 57 + (3 dias de reuniões) = 180 dias
Semanas = 13 + 10 + 12 = 35 semanas

Tuesday, September 25, 2007

Na ponta do bisturi


Outro interessante exemplo de aula prática, recorrendo a software, neste exemplo browser. Neste site existe a tentativa de simular uma cirurgia ao joelho. Aproveito para desafiar todos os visitantes a deixar aqui em género de comentário outros sites similares ou parecidos.

Acredito que existem imensos, é só uma questão de pesquisar... a disciplina e este blog só faz sentido se participarem.

Acrescento um outro local na web que permite ter alguma noção de imersão sobre uma realidade, neste caso a cidade do Porto e seus monumentos, igrejas, praias e pontes.
Agora pesquisem e participem!

Malditos vizinhos!

HBO VOYEUR
Quem não tem vizinhos assim!
Estou certo que a minha vizinha do andar de baixo, gostaria de visitar este site.

Para os que não tiveram na sala de aula ontem, apenas gostaria de reforçar a ideia que não existe emersão ou uma tentativa de viver uma experiência de realidade virtual, contudo podem verificar que alguns sentidos são estimulados. Este site apenas foi indicado como referência para essa estimulação, podendo ser comprovado com o som ligado ou o som desligao. Foi também comentado que não existe uma ordem pela qual o utilizador visita o site., assim como existe liberdade em escolher o prédio ou a família e/ou pessoa(s) que deseja "cuscar".

URL: http://www.hbovoyeur.com/ (requer uma ligação rápida)

Monday, September 24, 2007

Introdução à Teoria da Interactividade

PROPOSTA TRABALHO 1
Unidade 1 - Introdução à Teoria da Interactividade



Aqui fica a primeira proposta de trabalho para os alunos de Aplicações Informáticas B, do 11º ano.

Em grupos de 3, pesquise, recorrendo à Internet, artigos sobre:

  • A evolução histórica da interface homem-máquina;
  • Ambientes gráficos actuais, ergonomia e sentidos.

Elaborar um relatório, sobre o tema, com capa, índice, introdução, desenvolvimento e conclusão. Não se esqueçam da bibliografia e de colocar correctamente os URL's assim como a data que acederam aos websites.

Sugetões de URL´s

http://www.baddesigns.com/
http://www.apergo.pt/ http://www.on.br/revista_ed_anterior/julho_2004/conteudo/futuro/futuro.html http://www.evl.uic.edu/aej/528/lecture01.html http://www.citi.pt/homepages/espaco/html/interactividade.html
http://www.cented.univ-ab.pt/pessoal/bidarra/sistemasmm/Sistemas%20Multim%C3%A9dia-164.htm http://www.apergo.pt/ergonomia/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Interface
http://pt.wikipedia.org/wiki/Graphical_user_interface
http://pt.wikipedia.org/wiki/Realidade_virtual
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ergonomia
http://www.poleira.com/brasil/Le_catalogue_de_l_IRA_fichiers/poleira.br/Escritorio_de_esturos&securidade/ihm.htm
http://escience.anu.edu.au/lecture/ivr/lectureIntroduction/printNotes.en.html


(Se encontram URL´s que possam ajudar os nossos alunos e/ou visitante não esqueçam de indicar via comentário)

Saturday, September 22, 2007

Novo ano escolar 2007/2008


Bem vindos de novo a mais um ano escolar (2007/2008), espero podermos desfrutar de novas aprendizagens.

Este espaço é dedicado a todos os alunos de Aplicações Informáticas B e que tiveram coragem em fazer uma opção diferente do habitual, lembrando-se que nem todos vão ser médicos e que existem outras opções tão ou mais crediveis na vida escolar.

Em breve para os meu alunos de 11º ano e 12º ano espero conseguir publicar novos documentos que possam acrescentar conhecimento às matérias leccionadas na disciplina, prometo tambpublicar critérios, objectivos e planificações.

Conto com a ajuda dos meus alunos e aos visitantes que apenas estão de passagem.

Por favor, deixem um comentário e/ou crítica e ajudem a enriquecer este blog. Esperoconseguir ser mais célere

Avaliação Final



Reconhecendo o atraso e consciente que os alunos já tem noção da sua avaliação final, publico no entanto as classificações finais da turma de Aplicações Informtáticas na Escola Secundária Aurélia de Sousa.

Classificações Finais
Akash Manilal: 18 (pontos)
André Dias: 20 (pontos)
Bruno França: 17 (pontos)
Bruno Ferreira: 19 (pontos)
David Saavedra: 14 (pontos)
João Alberto Sousa: 17 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 19 (pontos)
Pedro Daniel: 19 (pontos)
Sabino Rodrigues: 17 (pontos)
Emanuel Freitas: 14 (pontos)
João Cardoso: 13 (pontos)
José Lopes: 17 (pontos)
Rui Costa: 17 (pontos)

A publicação da foto de turma tem consentimento de todos os envolvidos.Gostaria também de lançar o desafio aos meus alunos de identificarem-se na foto em cima exibida. Assim sendo o professor Victor Sarmento está vestido de casaco amarelo e é o quarto elemento da foto, da esquerda para a direita.

Exames Nacionais - 703


Provas de Exame Final de Âmbito Nacional de Aplicações Informáticas B, prova 703 (ano lectivo 2006/2007). Aconselho a todos os interessados a consultar as provas existentes no site do GAVE. De salientar que no final das provas está a correcção.
Fazendo uma análise e porque não um comentário construitivo também, considero que a prova 703 está bem elaborada e consegue retratar as materias que são leccionadas nos dois anos de escolaridade (11º ano e 12º ano). No entanto o exame da 1º Fase pode parecer mais acessível aos alunos. Faço também uma chamada de atenção aos alunos que a matéria de 11º ano tem um peso enorme na avaliação final, o que orbiga aos alunos depois de um ano no 12º ano rever ou aprender de novo determinados conteúdos leccionados apenas no 11º ano (revisões).

5º Momento de avaliação



Peço desculpa a todos os interessados por este tempo sem actualizações mas o excesso de trabalho como Coordenador TIC obrigou-me a fazer uma pequena pausa mas como prometido, aqui fica o 5º momento de avaliação:

(Nome: Classificação)

Akash Manilal: 193 (pontos)
André Dias: 198 (pontos)
Bruno França: 167 (pontos)
Bruno Ferreira: 188 (pontos)
David Saavedra: 158 (pontos)
João Alberto Sousa: 188 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 197 (pontos)
Pedro Daniel: 182 (pontos)
Sabino Rodrigues: 174 (pontos)
Emanuel Freitas: 64 (pontos)
João Cardoso: 101 (pontos)
José Lopes: 132 (pontos)
Rui Costa: 161 (pontos)

Wednesday, March 21, 2007

4º momento de avaliação



Como prometido, aqui fica o 4º momento de avaliação:

(Nome: Classificação)

Akash Manilal: 172 (pontos)
André Dias: 187 (pontos)
Bruno França: 194 (pontos)
Bruno Ferreira: 193 (pontos)
David Saavedra: 142 (pontos)
João Alberto Sousa: 168 (pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 158 (pontos)
Pedro Daniel: 189 (pontos)
Sabino Rodrigues: 167 (pontos)
Emanuel Freitas: 100 (pontos)
João Cardoso: 95 (pontos)
José Lopes: 173 (pontos)
Rui Costa: 172 (pontos)

Wednesday, March 7, 2007

Não foi dito na sala de aula


Parabéns a todos pelas apresentações.
Em breve espero poder publicar alguns dos vossos trabalhos.

Gostaria de acrescentar alguns tópicos e/ou temas não abordados, a saber:

LZW (Lempel-Ziv-Welch)
Foi desenvolvido em 1984 para compactar dados em discos magnéticos.
Funciona muito bem com imagens gráficas, onde a quantidade de cores é discreta e onde existem muitas áreas com tons constantes.

BITMAP
Também conhecido como RASTER. A informação gráfica é descrita como um conjunto de píxeis, normalmente organizados da maneira como são vistos no monitor ou numa impressão: da esquerda para a direita e de cima para baixo. Cada píxel tem uma localização específica e uma cor atribuída a ele.

Imagens Vectoriais
A informação gráfica é descrita em termos de equações matemáticas ou de objetos discretos, tais como círculos, linha, retângulos, etc.
São ficheiros leves porque apenas contêm informação das curvas de Bézier que formam o desenho.Podem ser redimensionados sem qualquer perda de qualidade.




GIF
É um formato bitmap popular para transmissão de imagens meios de velocidade reduzida.
Não é, no entanto um formato escolhido por profissionais de imagem.

Os arquivos GIFs armazenam vários quadros que podem ser apresentados um após o outro, gerando GIFs animados, muito populares na Web.

Existem duas classes de GIF, a saber:
* GIF87a: aceita transparência e entrelaçamento
* GIF89a. aceita transparência, entrelaçamento e animação também.

Dithering
Por não suportar mais de 256 cores diferentes, há imagens para as quais o formato GIF não consegue reproduzir todas as cores necessárias.O "dithering" é uma técnica que foi criada para compensar as cores que faltam. Ela consiste em misturar as cores disponíveis por forma a simular as cores que faltam. O resultado é o aparecimento de pontinhos na imagem. Neste exemplo reduzimos o número de cores para apenas 16 para que o efeito fosse mais acentuado.


(original - com dithering - sem dithering)

GIF entrelaçados
São aquelas imagens que começam a aparecer como blocos ou manchas com efeitos de luz e sombra sendo que aos poucos esses efeitos vão diminuindo até as imagens ficarem completamente focalizadas. O entrelaçamento não afecta o tamanho e a velocidade de um arquivo.

GIF transparente
São usados para dar a ilusão de arte-final em imagens irregulares.
As imagens geradas no computador são armazenadas em arquivos de forma irregular.

Alguns arquivos, como os GIFs, podem armazenar regiões com máscaras, dando a ilusão de rectângulos.


GIF animados
Fazem parte da especificação GIF89a. São também conhecidos por GIFs de vários blocos porque várias imagens podem ser armazenadas em blocos separados em um só documento GIF.
Os GIFs Animados no entanto só pode apresentar imagens de 8 bits, isto é, com 256 cores.

JPEG (Joint Photographic Experts Group)
O formato JPEG apresentam imagens de 24 bits, sendo excelente para conteúdo fotográfico, pois fotografias de 24 bits não apresentam pontilhados.

Formatos de 24 bits apresentam um número de cores suficientes semelhantes às das imagens originais, não sendo portanto necessário que se especifique a paleta para substituição de cores.

Adequado para distribuir imagens pela net que tenham variações de cor suaves. É quase sempre a escolha acertada para distribuir fotografias na Internet. Ele não funciona bem com imagensque tenham transições rápidas de cor, como linhas muito bem definidas e áreas de cor uniforme. Ele tende sempre a suavizar as variações de cor

JPEG Progressivos
Esses arquivos apresentam uma taxa de compactação bem mais elevada que a dos arquivos JPEGs comuns e aceita entrelaçamento.

PNG (pronuncia-se PING)
O formato ‘png’ foi criado especificamente para a Web e consegue produzir bons resultados tanto com imagens adequadas ao formato ‘gif’ como com imagens adequadas ao formato ‘jpeg’. O formato ‘png’ não suporta imagens animadas.A qualidade mais importante do formato ‘png’ é aquilo a que se chama o canal alfa, que nos permite dar a transparência que quisermos a qualquer pixel da imagem. O formato ‘gif’ só permite dar a cada pixel transparência total ou opacidade total e o formato ‘jpeg’ não suporta nenhum tipo de transparência. Como iremos ver, esta qualidade permite-nos usar o formato ‘png’ para produzir resultados gráficos mais profissionais.

Qualidades adicionais do formato PNG
O formato PNG oferece um suporte para cor muito melhorado relativamente aos outros formatos gráficos para a Web. Ele pode trabalhar com resoluções de cor até 48 bits e define as calibrações necessárias (correcção gama) para que a reprodução de cor seja mais fiel tanto no écran de um PC como num Apple Macintosh.


TIF (ou TIFF) - significa Tag(ged) Image File Format.
É um padrão para armazenamento de imagens que gera arquivos grandes e de alta qualidade. O padrão TIF foi desenvolvido pela Microsoft em conjunto com a Aldus e hoje os direitos pertencem à Adobe.

Um arquivo TIF pode ser armazenado com ou sem compressão. E a compressão pode ser lossy (com perdas) ou não. Este grande número de variações cria certos problemas de compatibilidade. O melhor é gravar os arquivos TIF sem qualquer tipo de compressão para facilitar o intercâmbio de imagens entre sistemas e programas diferentes.

Tuesday, February 20, 2007

3º momento de avaliação



Como prometido, aqui fica o 3º momento de avaliação:

(Nome: Classificação)

Akash Manilal: 173( pontos)
André Dias: 185( pontos)
Bruno França: 178( pontos)
Bruno Ferreira: 181( pontos)
David Saavedra: 136( pontos)
João Alberto Sousa: 163( pontos)
Paulo Sergio Gonçalves: 193( pontos)
Pedro Daniel: 190( pontos)
Sabino Rodrigues: 153( pontos)
Emanuel Freitas: 148( pontos)
João Cardoso: 149( pontos)
José Lopes: 174( pontos)
Rui Pedro Costa: 180( pontos)



Parabéns a todos! sem excepção...
Não se esqueçam de entregar a proposta de trabalho até ao final desta semana.

Monday, February 12, 2007

Madeira

1. Abre um ficheiro com as dimensões de 750x750 pixeis e fundo branco

2 . Acede de seguida à opção "Filter/Render/Fibers"

3. De seguida introduz os valores: Varience (17.0) e Strength (4.0)

4. De seguida acede ao menu Image/Adjustments/ Color Balance



6 . Introduz os valores em Color Levels +95; +40; +0

O resultado deverá ser:


Fogo vs Lava

1. Abre um ficheiro com as dimensões de 750x750 pixeis e fundo branco
2 . Acede de seguida à opção "Filter/Render/Clouds"

3. De seguida acede a opção "Filter/Render/Difference Clouds",

4. Pressione as teclas CTRL+F até encontrar a disposição que mais agradar.
5. Escolha a opção Gradiente Map, no menu Image/Adjustments/ Gradient Map



6 . De seguida clique no meio do Gradient Map




7. Crie quatro (dois em cima e dois em baixo) apontadores distantes uniformemente,
de forma a poder escolher as cores de forma a dar efeito de fogo.

8. De baixo para cima e da direita para a esquerda
faz duplo clique em cada apontador e escolhe: Amarelo + Laranja + Vemelho




O resultado deverá ser: